Segundo a Healthcare Information and Management System Society, e-health (ou saúde digital) é toda utilização da internet, aplicada em conjunto com outras tecnologias de informação, com objetivo de melhorar as condições dos processos clínicos, tratamento dos pacientes, e dar melhores condições de custeio ao sistema de saúde, aumentando o fluxo da informação, através de meios eletrônicos, e possibilitando o aprimoramento da prestação de serviços e coordenação dos sistemas de saúde (Payne et al., 2015).
A Quarta Revolução, ou Revolução 4.0, foi o termo desenvolvido por Schwab, no Fórum Econômico Mundial em 2016, que descreve a transição em direção a novos sistemas, baseados na infraestrutura da eletrônica e das telecomunicações (Schwab, 2016) e caracterizados pela sua velocidade, além do alcance e impacto que provocam na vida cotidiana. Estes novos sistemas, são conhecidos como tecnologias disruptivas, como a IA, a análise de dados em larga escala (Big Data), a robótica, a realidade aumentada, a Internet das Coisas (Internet of Things - IoT) e as aplicações de tecnologia gráfica e em 3 dimensões (3D) (Krumholz, 2014), todas já presentes na área da saúde (Lottenberg; Silva; e Klajner; 2019).
Sejdic et al. (2020) referem que além de terem se tornado um foco para muitos pesquisadores, estas tecnologias estão presentes no nosso dia a dia no contexto da prevenção, diagnóstico, orientação e tratamento de agravos, e muitas vezes não temos ideia de como elas já modificaram nossa forma de lidar com a saúde e autocuidados, e quando devidamente desenvolvidas e implementadas podem fornecer um caminho mais seguro e simples para o manejo da saúde, trazendo maior eficiência e facilidade, além de diminuir custos, favorecendo a sustentabilidade.
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